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Centro Interpretação do Vidro avança com fundos da autarquia garante edil de Oliveira de Azeméis


Centro de Interpretação do Vidro, em Oliveira de Azeméis vai avançar, mesmo sem fundos comunitários, a garantia é dada pelo Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Joaquim Jorge. Depois de um período de paragem da obra, que o PSD, em reunião da Assembleia Municipal do passado mês de novembro já havia criticado, parece haver luz verde para a continuidade do projeto, que passa pela recuperação da “Casa do Mateiro”, assim denominada em homenagem ao proprietário do antigo “Centro Vidreiro do Norte de Portugal” e situada no Parque de La Salette. Este edifício visa a preservação da arte de fazer vidro, uma marca identitária de Oliveira de Azeméis, e que mereceu a devida homenagem nas comemorações dos 220 anos de emancipação concelhia, comemorados no passado dia 5 de janeiro. Segundo o projeto inicial, aí funcionarão também espaços de fabrico abertos ao público, para que o visitante possa contactar com o lado prático do ofício, em complemento da sua experiência museológica.


“Nós perdemos 1,4 milhões de fundos comunitários. Fomos obrigados a devolver, os cerca de meio milhão de euros que já havíamos recebido para apoio a construção desse equipamento” - Joaquim Jorge


No final da cerimónia, o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Joaquim Jorge, em declarações à imprensa afirmou que relativamente ao Centro de Interpretação do Vidro, existia uma candidatura que se perdeu. “Nós perdemos 1,4 milhões de fundos comunitários. Fomos obrigados a devolver, os cerca de meio milhão de euros que já havíamos recebido para apoio a construção desse equipamento”, mas, no entanto, o edil oliveirense garantiu que “o que estamos a fazer é, com um esforço municipal, a acomodar verbas do orçamento, para concluirmos o projeto”, sendo que neste momento o projeto foi redefinido, estando já concluída essa redefinição, e “neste momento estamos numa fase de lançamento de concurso da obra, para ver se colocamos o Centro de Interpretação do Vidro a funcionar em breve”, afirmou Joaquim Jorge. “O sentimento, o gosto, e a paixão pela arte de fazer o vidro, que nós queremos preservar para o futuro”, concluiu.

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