Empresas que consultaram o projeto consideraram que o preço base é insuficiente para a realização da obra.
Na última reunião de Câmara, realizada no passado dia 25 de setembro, o presidente da autarquia, Jorge Sequeira, explicou que “dez empresas consultaram o processo”, sendo que “oito informaram que não apresentariam proposta por considerarem que o preço base era insuficiente para realizar a obra”. Foram apresentadas duas propostas, no entanto, uma foi automaticamente “excluída” por apresentar um “valor superior” ao preço base e a segunda “não tem condições de aceitação”, segundo informou o autarca. “Resta-nos finalizar o procedimento”, explicou, avançando que os técnicos do município irão reunir com a empresa que assessorou a Câmara na elaboração deste projecto para “estudar a questão” e “rever o preço base”. O edil adiantou ainda que o vice-presidente, José Nuno Vieira, reuniu já esta semana com os representantes dos comerciantes do Mercado, sendo intenção da Câmara lançar novo concurso “ainda este ano”.
Extinção do concurso público foi aprovada por unanimidade
O vereador da coligação PSD/CDS-PP, Paulo Cavaleiro, sublinhou que “este processo tem de andar o mais depressa possível”, defendendo que “enquanto as obras não acontecem a Câmara tem de olhar para os problemas do Mercado com urgência”. A extinção do concurso público foi aprovada por unanimidade.
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