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PSD/CDS critica Câmara por não ter feito uma intervenção profunda na Rua Alão de Morais


Na sequência de mais um acidente de média gravidade ocorrido na Rua Alão de Morais, o vereador Paulo Cavaleiro, da coligação PSD/CDS, aproveitou o período de antes da ordem do dia, da última reunião de Câmara Municipal de S. João da Madeira, para criticar o facto da autarquia ter perdido a oportunidade de fazer uma intervenção profunda nessa rua. "Junto à Padaria Camponesa, aquele separador central está ali órfão. Quando se projetou a intervenção devia ter-se ponderado alguma ação ali", lamentando o facto de ter havido mais um acidente nessa zona. Para Paulo Cavaleiro "a Câmara tem de olhar para algumas áreas que tem no concelho e intervir". O vereador apelou ainda para que a autarquia avance com um estudo para acautelar acidentes de viação, e deu como exemplo mais um caso de um atropelamento junto de uma passadeira na Rua Oliveira Júnior. E, neste caso em concreto sugeriu que ali "é preciso uma solução de acalmia de trânsito, do género de uma passadeira elevada".

Em resposta, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Sequeira, afirmou que no caso da Rua Alão de Morais a intervenção que lá foi feita "foi apenas de pavimentação", no âmbito de um programa destinado à melhoria da qualidade de pavimentos, "que estamos a implementar desde 2018". No entanto, o autarca garante que o cruzamento em causa "está a ser analisado pelo Gabinete de Mobilidade, para evitar situações de conflito e melhorar as condições de circulação de veículos naquele local". Já em relação à Rua Oliveira Júnior, o edil diz ser "objeto de análise no quadro de intervenção Cidade Inclusiva", que engloba a requalificação de 50 passadeiras, onde esta rua está incluída.

No seguimento das críticas da oposição, o vice-presidente, José Nuno Vieira aproveitou, em jeito de complemento às respostas do presidente, para anunciar a criação de "uma comissão de trabalho para fazer visitas de periodicidade mensal para identificar eventuais situações problemáticas e propor soluções de correção". Para isso diz contar com a colaboração do comissário da PSP, do Coordenador Municipal da Proteção Civil e de um técnico da Divisão de Planeamento e Ordenamento.

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