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Saldo positivo no Party Sleep Repeat 2019 que angaria 6000 euros para apoio social e investigação


Quase um mês depois da realização do Festival Party Sleep Repeat, em S. João da Madeira, a organização fez um balanço do evento, que angariou 6000 euros para apoio social e investigação contra o cancro.

Organizado como um tributo a Luís Lima (1988-2012), o evento realizado na Oliva Creative Factory pela Associação Cultural Luís Lima, reuniu cerca de 2.000 espectadores.

"Feito o balanço, 4000 euros vão ser entregues ao projeto Apadrinhe Esta Ideia, da Associação de Jovens Ecos Urbanos, de S. João da Madeira, e 2000 destinam-se à Liga Portuguesa Contra o Cancro", revelou Tiago Valente Santos, presidente da associação , que promove o festival. Segundo palavras do dirigente associativo, o critério para escolha dessas duas entidades passo por "quereremos apoiar localmente famílias economicamente vulneráveis, assistidas pelo centro comunitário da instituição particular de solidariedade social Ecos Urbanos, e desde a quarta edição do festival que também apoiamos projetos de investigação da Liga Portuguesa Contra o Cancro, para que menos casos possam ocorrer como aquele que aconteceu com o Luís Lima".

Ao longo das sete edições do evento, o Party Sleep Repeat já permitiu doar para causas sociais "mais de 35.000 euros, o que resulta numa média de 5.000 por ano", referiu Tiago Valente Santos.

Para o presidente da Associação Cultural Luís Lima, isso tem sido possível porque, independentemente do projeto a apoiar em cada edição, o festival tem procurado proporcionar ao público um cartaz apelativo, que combine nomes consagrados com talentos emergentes e algumas surpresas.

"Este ano esteve em destaque a abertura do festival com o concerto surpresa de Duquesa, que, no Centro de Arte Oliva, foi um momento único e restrito àqueles que chegaram primeiro ao recinto", notou Tiago Valente Santos.

Logo depois, "os espetáculos no novo palco do terraço da Oliva encheram rapidamente", tendo passado pelo festival grupos como os italianos Go!zilla e os portugueses Dead Combo, numa sucessão de propostas musicais em que se salientaram ainda "os concertos apoteóticos do Conjunto Corona e dos The Parkinsons".

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