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Vereadores da coligação questionam critério de avaliação para manutenção das artérias da cidade

Atualizado: 6 de jun. de 2019


A reparação do piso e asfaltamento de algumas artérias de S. João da Madeira, que se encontram deterioradas, continuam na ordem do dia. Na última reunião da Câmara Municipal, o vereador da oposição, Paulo Cavaleiro, voltou a questionar o edil sanjoanense sobre os critérios usados na avaliação da necessidade de reparação das artérias da cidade, visto que, segunda as suas palavras, "existem muitas ruas com necessidade premente de reparação, mas que surpreendentemente estão a ser preteridas em vez de outras em não tão mau estado de conservação", referiu.

O Terras Santa Maria Informação questionou Paulo Cavaleiro sobre esta matéria, que lembrou um dos casos "mais gritantes", a Rua do Sobreiral, em Casaldelo, "onde para além dos buracos no asfalto, se podem verificar pedras soltas, que colocam em risco os peões que por ali circulam", alertou. "Não consigo perceber qual o critério usado pela autarquia para avaliar este tipo de situações", mostrando-se surpreendido por ainda nada estar feito e muito mais após a resposta do vice-presidente da Câmara Municipal, José Nuno Vieira, que anunciou mais algumas intervenções durante os próximos meses, mas que "nesta rua não está prevista qualquer intervenção este ano".

Nesse sentido, o vereador da coligação PSD/CDS-PP, diz estar surpreendido e preocupado com os critérios de avaliação usados pela autarquia, pois o que se passa na Rua do Sobreiral, garante ser uma situação que "já se arrasta há muito tempo", referiu.

Entretanto, falamos com alguns moradores desta artéria, que já se mostram cansados desta situação, e não conseguem perceber o porquê do problema continuar a persistir, até porque se trata de uma zona de circulação de muitos peões, pois nas imediações encontra-se a Capela de Casaldelo e a sede dos Escuteiros, que movimentam muitas pessoas.


Autarquia assina contrato de fornecimento e colocação de 500 toneladas de Massa Betuminosa de Desgaste a Quente, mas que não abrange a reparação da Rua do Sobreiral


Perante a resposta do vice-presidente da edilidade, fomos tentar perceber em que ponto se encontrava a possível intervenção em algumas artérias, e tivemos conhecimento que a autarquia assinou recentemente um contrato com a empresa Construções Carlos Pinho, Lda. para o fornecimento de 500 toneladas de Massa Betuminosa de Desgaste a Quente, para aplicar nos arruamentos da cidade, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes no caderno de encargos, no valor de 16500 euros, acrescido do IVA à taxa legal em vigor, mas daquilo que depreendemos das palavras de José Nuno Vieira, esta situação na Rua do Sobreiral vai continuar a arrastar-se por tempo indeterminado.


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